A atriz diz que ela não vai rotular a si mesma em uma nova entrevista com Nylon.
Kristen Stewartabriu sobre sua sexualidade em uma nova entrevista com Revista Nylon.
Mas a 25 anos atriz de Crepúsculo, que foi supostamente "tirada do armário" por sua mãe Jules em junho, diz que ela não está se escondendo, mas este não é um "saindo do armário".
Stewart : "Se você se sentir como você realmente quer definir a si mesmo, e você tem a capacidade de articular esses parâmetros em que se define, então faça.
"Mas eu sou uma atriz, cara. Eu vivo na porra da ambiguidade desta vida e eu adoro isso. Eu não sinto que seria verdadeiro para mim ser como, 'Eu estou saindo! "
"Não, eu faço um trabalho. Até eu decidir que eu estou começando um princípio ou que tenho alguma perspectiva ou opinião que outras pessoas devem ter de receber ... Eu não faço. Eu sou apenas uma criança fazendo filmes."
Stewart, que está namorando Alicia Cargile, acrescentou: "Eu acho que em três ou quatro anos,não vai ser um lote inteiro mais pessoas que não pensam que é necessário para descobrir se você é gay ou hetero não importa,devemos apenas ficar com quem quisermos.
Depois de ganhar um Oscar interpretando Stephen Hawking no filme “A Teoria de Tudo”, agora o ator Eddie Redmayne vai estrelar o filme “The Danish Girl”.
Com realização de Tom Hooper, o filme conta a história de Einar Wegener, um pintor alemão que se vestia de mulher para servir de modelo para a esposa Greta (também pintora) e que acabou descobrindo que a ação significava bem mais e se tornou a primeira mulher transexual do mundo, em 1931.
A estreia nos Estados Unidos será em circuito limitado, somente em New York e Los Angeles, em 27 de novembro desse ano. No Brasil, o filme ainda não tem distribuidora, portanto, sem previsão de estreia. É possível que ele nem seja lançado e a gente só consiga assistir caçando na internet.
“Gosto de beijar e ficar com pessoas que me fazem bem, independente do sexo.” revela a Mc.
Créditos: Sapatômica
Nessa semana, o assunto mais bombado no brejo sapatômico é a capa de Julho da revista Playboy, que, para nossa felicidade, trouxe fotos com a linda, a closuda, a lacradora, a atual dona dos nossos sonhos: MC TATI ZAQUI!
Vinda de Santo André, e compondo músicas desde os sete anos de idade, a funkeira de 21 anos dominou o mercado musical, as paradas de rádio e todas as baladas com seu hit“Parara Tibum”, em 2014. E o boom! foi tanto, que foi até parar na gringa e deu complicações com a Disney, por conta do arranjo que reproduz a música da ‘Branca de Neve os 7 Anões’. As batida da Tati Zaqui viciaram até famosas como Bruna Marquezine, Cláudia Leite e Preta Gil, que entraram na onda do #DesafioPararaTibum, publicando vídeos ‘sentando sentando’ ao som da música.
Recentemente, ela lançou seu novo single “Água Na Boca”, com uma pegada de funk + reggaeton, e está rodando o Brasil inteiro fazendo muitos shows! O que não a impediu de dar uma paradinha pra posar nua para o fotógrafo Klaus Mitteldorf e dominar também as bancas de jornal do país.
Personalidade forte, cabelos coloridos, muita atitude, estilo e, principalmente, autenticidade! É essa a impressão que a MC Tati Zaqui deixa por onde passa, carregando uma legião de fãs. Muito mais do que beleza, a funkeira também é cabeça!
E foi essa a imagem que ela passou também na entrevista exclusiva que concedeu ao Sapatômica essa semana:
SAP: Já podemos ficar ansiosas esperando um EP com mais músicas ou álbum completo?
TATI: Podem aguardar mais músicas, sim. Só estamos demorando pra lançar por conta da correria dos shows. Mas vale a pena esperar!
SAP: O novo single “Água Na Boca” trouxe uma novidade: o Funketon. Do cd, podemos esperar apenas puro funk ou também vai rolar mais flerte com outros estilos?
TATI: Não falamos em CD ainda, até porque nosso maior meio de divulgação é virtual. Das minhas músicas se pode esperar tudo! Procuro inovar meu trabalho, mas – claro – jamais saindo do funk.
SAP: Você publicou vídeos cantando, arrasando nos vocais, e tem gente preconceituosa que diz “ela poderia estar cantando coisa melhor”. Por que você escolheu o Funk?
TATI: Às vezes o melhor pra uns não é o melhor pra outros. Foi no funk que consegui os fãs mais fiéis que já conheci, público humilde… E eu gosto desse gênero, me sinto feliz e posso ser eu mesma, sem ter que me censurar.
(Reprodução: Playboy / Fonte: Google)
SAP: Você estourou com a música “Parara Tibum”, tem uma letra super hetero, mas mesmo assim as lésbicas piraram! Por que acha que rolou isso?
TATI: Hahaha Lésbicas também podem sentar uma nas outras hoho 666! Acho q o público lésbico gostou por conta da dança das garotas também. Hm. [pensativa]
SAP: E como você lida com esse publico lésbico (que costuma ser muito, digamos, “caloroso”) atrás de você? Já rolou alguma fã tentando te agarrar?
TATI: Eu amo minhas fãs lésbicas! Em baile sofro mais assédio de mulher do que de homem. Claro que tem umas que passam dos limites, mas eu sempre coloco cada um em seu lugar. Recentemente, morderam minha perna no show e até sangrou. Fiquei brava, mas, cara, isso é excitante kkkkkkkkkkk.
SAP: Temos reparado muitos posts no seu Facebook falando sobre mulheres, sobre serem gostosas etc. Você é lésbica?
TATI: Não sou lésbica, porque também tenho desejo por homens. Não sei se posso também me considerar bi, porque nunca namorei uma garota. Mas gosto de beijar e ficar com pessoas que me fazem bem, independente do sexo! Amo pessoas.
SAP: O que você acha da força que as mulheres do funk tem trazido para a luta dos direitos iguais entre homens e mulheres?
TATI: O funk feminino ajudou as mulheres a se sentirem iguais (da forma que realmente é). Por exemplo, na frase “ele só quer te comer!” … “Ótimo, também apenas quero comê-lo.”.
(Reprodução: Instagram Tati Zaqui) (Muito engajada, a funkeira está 24 horas nas redes sociais)
SAP: Vira e mexe você posta vídeos sambando na cara da sociedade. Por quais causas você sairia pra protestar na rua?
TATI: Gosto de sambar na cara de quem me crítica por ser diferente e dizer o que o que penso. As pessoas alienadas vivem em um mundo muito pequeno. Não sei se sairia pra protestar por algo na rua; não que eu me acomode com as coisas do jeito que estão, mas, sei lá, se eu não concordo com algo, eu simplesmente não faço e foda-se o mundo.
SAP: Quais são suas maiores inspirações na música? O que você mais ouve?
TATI: Eu ouço de tudo! No funk, me inspirei no MC Kauan nas atitudes e presença de palco, afinal, só comecei a cantar funk porque admirei muito ele. Agora, gosto da Dulce Maria, Justin Bieber, Katy Perry… Procuro mesclar os estilos e colocar um pouco deles em mim de alguma forma.
SAP: O funk hoje atinge todas as massas (até em abertura de novela, valeu guime). Tu acha que o Funk deveria continuar sendo uma exclusividade da periferia ou curte essa cultura chegando até nas classes B e A?
TATI: Hoje faço shows em classe A e B. Estourei uma música que me permitiu entrar em diversos lugares. Vou sempre trabalhar pra ir além.
SAP: Manda um recado pras leitoras closudas do Sapatômica!
TATI: Leitoras haha… Espero que gostem dessa matéria. Tô sendo o mais transparente possível rs!
RAPIDINHA:
SAP: Qual seu signo? TATI: Meu signo é aquário.
SAP: Ė vegetariana? TATI: Não sou vegetariana, amo carne.
SAP: Solteira ou namorando? TATI: Solteira sempre.
SAP: Pratica algum esporte? TATI: Não prático nenhum esporte, não gosto :(. Acho q já sento ‘sento sento’ o bastante nos shows.
SAP: Tem bichinho de estimação? TATI: Tenho duas calopsitas e uma cachorrinha. Amo animais, sou apaixonada por eles e arriscaria minha vida por isso.